Certamente não há substituto para a experiência física em um evento de negócios.
Na perspectiva do participante, desde a expectativa gerada no fato e motivo que ocasionou a agenda, a preparação para largar a rotina, a viagem e hospedagem em si, opções de alimentação, serviços e destinos movimentam a indústria do turismo.
Contatos com profissionais locais ou presentes, a chegada ao local do evento, a comunicação visual, organização, recepção, credenciamento, brindes recebidos, a proximidade e troca pessoal com pessoas focadas e interessadas, seja no que busca ou oferece, ou seja, é muito estímulo e energia que potencializa um resultado.
Na visão da(s) organização(ões) que patrocina(m) o evento, as conexões, a geração de negócios, engajamento de pessoas com marcas ou causas, geração de conhecimento, entre outros objetivos, são o motivo pelo qual existe o investimento para a obtenção de elementos que oxigenam as organizações, através de novos negócios e relacionamento.
Movimento é o que alimenta os profissionais do setor de eventos. Mais de 50 categorias de serviços profissionais são demandadas para construir um ambiente interativo único que muda muitas vidas, gerando renda, trabalho e emprego de qualidade e melhorando os índices relevantes da economia.
Enfim, eventos bem planejados transformam pessoas, organizações/marcas e melhoram as condições para construir um futuro melhor para o país.
O que podemos aprender com o impacto da nova forma de convívio social, mesmo que temporária para o segmento?
O que perdemos sem a presença física?
Em que perspectiva ganhamos nas formas remotas de conexão?
Como manter a qualidade no desenvolvimento dos projetos que exigem olho-no-olho, colaboração, interação?
Como criar conexões de qualidade, gerar negócios, desenvolver ideias, experiências e conhecimento sem a presença física?
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